Venha descobrir se seu pet está com o peso ideal!

Participe do Pet Home contra o Diabetes!

Nossa veterinária Dra. Ingrid Cavalcanti estará presente para orientar sobre DIABETES e OBESIDADE.

Local: PET HOME Unidade Lopes Trovão.
Endereço: Rua Lopes Trovão, 199.
Data: 05/11 (sábado).
Horário: De 10h às 14h.

Primeiros socorros em cães e gatos (Inscrição Encerrada em breve nova turma)

Venha aprender os primeiros socorros em
cães e gatos e ajude a salvar vidas.

Data: 18 de outubro (terça-feira) de 2016 às 19:00h.

Local:  Unidade Lopes Trovão.

Inscrição encerrada! Em breve nova turma.

Convite especial para animais de focinho curto

Nossos veterinários estarão presentes orientando sobre como melhorar a qualidade de vida dos animais de focinho curto.

Dia: 04/06 (sábado).
Especialista: Dr. Janh Ferreira.
Horário: Das 10h às 14h.
Unidade: Lopes Trovão, Rua Lopes Trovão, 199 – Niterói – RJ.

E

Dia: 11/06 (sábado).
Especialista: Dr. Rafael Gonçalves.
Horário: Das 10h às 14h.
Unidade: Lopes Trovão, Rua Lopes Trovão, 199 – Niterói – RJ.

Venha nos visitar e convide seus amigos e familiares!

Aedes Aegypti também pode ser uma ameaça para seu pet!

Mantenha-o protegido!

A Dirofilariose, conhecida popularmente como “verme do coração”, vem apresentando um crescimento no número de casos nos últimos anos. A doença também pode ter entre seus vetores o mosquito Aedes Aegypti. Ela é transmitida para os cães e gatos através da picada dos mosquitos contaminados pelo parasito Dirofilaria immitis.

Os principais sintomas desta doença são: tosse, falta de ar e cansaço. O tratamento existe, porém, é longo (18 a 24 meses no mínimo), não podendo ser indicado para todos os casos, além de ter sempre um alto custo. Por todos esses motivos, a prevenção será sempre a melhor opção.

Os métodos de prevenção são simples de serem realizados, podendo ser por comprimidos ou aplicação no dorso do animal através de pipetas (ambos de uso mensal) . Já temos também na PET HOME O PROHEART, QUE PROTEGE o pet COM UMA ÚNICA APLICAÇÃO DURANTE TODO O ANO!

A NOSSA RECOMENDAÇÃO para todos os responsáveis por pets é manter os animais 100% do tempo protegidos.

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Atenção ao limpar o ouvido do seu pet

Jamais utilize hastes com algodão (cotonetes) para a limpeza do ouvido do seu pet, além de machucar pode empurrar a sujeira ainda mais para o seu interior. Envolva seu dedo em algodão e limpe apenas as orelhas. Verifique com nossos veterinários qual o melhor produto para ser usado e qual a frequência ideal.

Meu cachorro faz xixi quando chego em casa

Não só seu cachorro faz xixi quando cumprimenta as pessoas, principalemte quando elas se abaixam para fazer carinho. Alguns cães fazem isso toda vez que alguém os cumprimenta, mas muitas vezes o problema só acontece com certas pessoas, dependendo da aparência ou tom de voz. É bastante comum em filhotes que tenham menos controle sobre sua bexiga e são facilmente animados, embora este sintoma desapareça quando o cachorro amadurece. Alguns cães, no entanto, continuam com este hábito na idade adulta.

Por que os cães fazem xixi quando estão animados?
Quando um filhote se torna superexcitado, ou quando algo o assusta, é normal que o filhote libere algumas gotas de urina. Isso acontece porque a superexcitação ou o medo podem fazer com que o cachorro perca momentaneamente o controle dos músculos que fecham a bexiga urinária. Esta é uma resposta fisiológica a emoção e o filhote não tem controle sobre ela., por isso o cachorro faz xixi.

Ter que limpar poças de urina a cada vez que seu cachorro faz xixi quando você ou seus convidados chegam em sua casa pode ser inconveniente e frustrante. A primeira reação é, em muitas vezes, de repreender o cão sobre este comportamento, mas a culpa não é do cão. Punir um cão por este motivo é inútil e uma crueldade pois o cão não pode controlar o vazamento.

Xingar, gritar ou mostrar desaprovação pode deixar o cão mais ansioso e fazer com que o problema fique pior – às vezes transformando um problema temporário ou relacionado à saúde, em um hábito de longo prazo.

Meu cachorro faz xixi quando chego em casa

Como evitar que seu cão faça xixi quando animado

Reduzir o entusiasmo inicial. O gatilho mais comum para o cachorro urinar enquanto está animado é quando um dos moradores chega em casa depois de ter ficado fora por várias horas. Para reduzir a excitação do cão, entre em sua casa sem cumprimentá-lo. Largue sua bolsa ou outros itens que você está carregando e coloque o seu casaco à distância. Atrase a festa até cerca de cinco minutos depois de ter chegado em casa.
Mantenha o tom devoz baixo. Fale baixinho e calmamente quando você receber o seu cão. Não se curve para acariciá-lo logo de cara. Isto pode pode estimulá-los a urinar. Em vez de se curvar ou abaixar, basta colocar a mão onde ele possa ser alcançado. Acaricie sob o queixo, e não em cima da cabeça. Ensine as visitas a fazer o mesmo.
Exame de saúde. Embora dure por seis ou sete meses de idade, esse comportamento pode permanecer na idade adulta. Às vezes, problemas de saúde como infecções do trato urinário, podem causar o descontrole da bexiga, por isso, se o seu cão tem mais de cinco meses de idade e ainda urina quando acariciado, converse com seu veterinário. Se é um problema de saúde, ele precisa ser tratado com medicamentos.

Fonte: CachorroGato @ http://www.cachorrogato.com.br/cachorros/faz-xixi-quando-chego-em-casa/

Fique atento ao calendário de vacinação do seu pet

Como os bebês, os filhotes de cães e gatos também precisam ser vacinados e tomar vermífugos.
E a preocupação deve ser a mesma: observar as datas e ter um cartão para controle das doses. Isso porque a última etapa do primeiro ciclo de vacinas e vermifugação não deixa o animal totalmente imune a doenças.

O médico-veterinário Luiz Cury ensina que quando o pet nasce, a amamentação e o contato placentário oferecerem uma proteção passiva — os anticorpos são passados diretamente pelo mãe. “Por isso, a vacina deve ser tomada entre 45 a 60 dias de vida. Antes disso, o organismo irá combater os vírus injetados e o efeito não será o desejado”, observa. Com o passar dos meses, o filhote perde a proteção natural e precisa de novas doses para continuar o processo de imunização. “Um animal maior tem menos proteção e mais contato com ambiente externo, portanto, a vacinação não deve ser interrompida”, conta Cury.

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Existem, basicamente, duas categorias de vacinas: as obrigatórias e as recomendadas. As últimas são indicadas conforme o contexto epidemiológico, ou seja, será avaliado o ambiente de convivência do bicho. Sendo assim, todo o processo deve ser feito em conjunto com uma consulta médica, pois é nesse contato que o veterinário vai investigar, por meio de exames, testes rápidos e perguntas sobre a saúde do animal, a real necessidade de imunização.

No caso de o cão ou o gato ter sido infectado ou apresentar algum vírus oculto, a vacina não é aplicada até que ele esteja tratado. “Injetar mais vírus apenas vai agravar os sintomas da doença e potencializar o que está se reproduzindo. Além disso, dependendo do tipo de vacina, pode ser ainda mais prejudicial”, explica Jair Costa, professor especializado em clínica médica de cães e gatos da Universidade de Brasília. A exceção se dá quando a enfermidade é do tipo crônica. O problema principal não vai anular a exposição do bicho a outras complicações. Desse modo, as doses serão administradas de acordo com as particularidades da doença e acompanhamento.

O professor ainda ressalta a importância de um profissional qualificado avaliar a situação e receitar as vacinas. “O custo pode ser elevado por conta do protocolo do paciente e da marca do produto que será utilizado”, informa. O dono do cão ou gato, na hora da aplicação, deve observar se o produto está armazenado na temperatura adequada e cobrar a assinatura e carimbo do veterinário no cartão.

Como as vacinas podem ser modificadas (com o vírus morto ou fragmentos dele) ou inativadas (o vírus está vivo, mas se tornou inofensivo), podem ocorrer reações depois da injeção. Cury diz que a absorção no organismo dura cerca de 21 dias, por isso, os intervalos entre as doses são grandes. “Antes disso, há uma inflamação localizada na área. Nos gatos, há uma peculiaridade, nesse processo, é possível que se desenvolva um câncer.” Depois de tomar a vacina, o animal deve ficar em observação, no caso de surgirem efeitos colaterias mais graves — como diarreia, inchaço, vômito e erupção na pele —, deve-se levar o pet ao veterinário.

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Abandonados
O veterinário Jair Costa defende que a vacinação é a maneira mais eficaz de controlar as doenças entre as espécies e também as zoonoses — enfermidades que podem ser transmitidas aos humanos. De acordo com ele, os animais abandonados são mais suscetíveis a problemas de saúde. O veterinário Luiz Cury esclarece que, se o pet se encaixar nesse grupo de risco, é preciso mais atenção. Incluem-se nessa categoria animais vendidos na rua e abandonados.

Entidades como a ProAnima são rigorosas quanto à questão da imunização. “Quando o animal fica sob a nossa custódia, o protocolo é levá-lo imediatamente ao veterinário para fazer exames”, explica Simone Lima, diretora geral da instituição. “Se estiver bem, é iniciado o procedimento: são dados vermífugos e produtos contra pulgas e carrapatos. Mas, quando está doente, fica internado ou vai para um lar temporário e continua o tratamento até que melhore. Somente depois disso é liberado para ser adotado.” O intuito é sempre repassar os animais para alguém que queira assumir a responsabilidade. Atualmente, a ProAnima cuida de 12 cães e oito gatos.

Outro abrigo temporário atento a esses cuidados é a Sociedade Humanitária Brasileira (SHB). Alice Godoy, uma das protetoras voluntárias da entidade, menciona que a rigidez das regras em relação à saúde dos pets. “O normal é levar ao veterinário logo na chegada. Todos sempre têm vermífugos e vacinas rigorosamente em dia, além do hemograma. No caso dos gatos, fazemos exames para doenças específicas também. O animal só pode ser adotado se estiver saudável, caso contrário, mesmo com um dono, é preciso esperar.”

Calendário básico

Cães
Idade Vacina
45 dias 1ª dose (Múltipla)
66 dias 2ª dose (Múltipla)
87 dias 3ª dose (Múltipla)
108 dias 4ª dose (Múltipla)
129 dias 5ª dose (Múltipla) + Raiva
Anualmente Múltipla

Gatos
Idade Vacina
45 a 60 dias 1ª dose (Múltipla)
20 a 30 dias depois da 1ª 2ª dose (Múltipla)
20 a 30 dias depois da 2ª 3º dose (Múltipla)
15 dias depois Raiva
Anualmente Múltipla

* Nem sempre o protocolo das vacinas será o mesmo. O procedimento pode variar de acordo com o animal ou com a raça. Consulte um veterinário.

Doenças mais comuns

Cães
Adenovírus: mal que pode causar complicações respiratórias. As doenças mais comuns são hepatite infecciosa e tosse dos canis, conhecida como gripe canina. A vacina múltipla combate a enfermidade.

Cinomose: possui alta taxa de mortalidade e contágio. Atinge animais com o sistema imunológico enfraquecido, é mais comum em filhotes ou em cães com idade avançada. Os sintomas podem variar de acordo com o órgão que o vírus ataca. A vacina múltipla combate a enfermidade.

Leptospirose: concentra-se especialmente nos períodos de chuva. Transmitida por uma bactéria, causa desordem no funcionamento renal e/ou hepático. A transmissão pode acontecer por contato com um animal infectado ou em ambiente contaminado. É uma zoonese, ou seja, pode ser passada para o ser humano. A vacina múltipla combate a enfermidade.

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Gatos
Leucemia felina: enfraquece o sistema imunológico e o deixa suscetível à contaminação por outras enfermidades. O contato se dá de formas variadas, mas principalmente pelo compartilhamento de potes. A vacina múltipla combate a enfermidade.

Calicivirose: é uma infeção respiratória bastante séria e um dos principais problemas de saúde que podem acometer os felinos. Altamente contagiosa, é transmitida, principalmente, por meio do contato direto entre um bichano sadio e um animal doente. A vacina múltipla combate a enfermidade.

Panleucopenia: muito comum entre gatos doméstico, é um distúrbio gastrointestinal causado por um parvovírus. Apesar de ser tratável, costuma ser fatal para cerca de 80% dos bichos contaminados. Atinge principalmente filhotes. A vacina múltipla combate a enfermidade.

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7 benefícios da convivência com animais

Segundo dados oficiais, mais de 62% dos lares nos Estados Unidos têm um animal de estimação. Desse total, cerca de 78 milhões são cães e 86 milhões são gatos.

Os animais proporcionam companhia e afeto a pessoas e famílias, mas estudos recentes revelam que cuidar de um animal também traz benefícios para a saúde.

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1. Diminuição do risco cardíaco
Segundo um relatório da Associação Americana do Coração, ter um animal reduz o risco de doenças cardíacas. Testes determinaram que uma pessoa que sai para passear com seu cachorro cumpre 54% dos níveis recomendados de exercícios diários, favorecendo o funcionamento do sistema cardiovascular. Nesse sentido, pesquisadores da Universidade de Sydney recomendam que as pessoas caminhem com seus cães no mínimo de 150 minutos por semana. Além de manter o coração saudável, a caminhada melhora a disposição.

2. Redução do estresse
Outros estudos sugerem que acariciar um animal reduz os níveis de estresse. Isso ocorre porque, ao passar a mão pelo corpo do animal, nosso organismo libera oxitocina, um hormônio relacionado ao vínculo emocional. Esse processo gera uma sensação de calma e bem-estar em ambos, homem e animal. Da mesma forma, brincar, passear ou interagir com os bichos ajuda a relaxar e a aliviar a tensão mental, o que conduz diretamente ao próximo item.

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3. Mais disposição
Enquetes revelaram que quem convive com um animal tem mais disposição, e 82% das pessoas entrevistadas declararam que seu cão ou gato as faz sentir melhor quando estão tristes. Quando brincamos com os animais, os níveis de serotonina e dopamina aumentam, enquanto os de cortisol diminuem, segundo um estudo publicado no British Medical Journal.

4. Fortalecimento do sistema imunológico
Pesquisadores da Finlândia comprovaram outros aspectos positivos da convivência com um animal: na infância, eles ajudam a diminuir o desenvolvimento de alergias e/ou asma. Para demonstrar isso, os pesquisadores acompanharam 397 crianças do nascimento até completarem um ano, registrando a frequência da convivência com animais.

Os resultados indicaram que as crianças que mantinham mais contato gozavam de um sistema imunológico mais forte e corriam menos riscos de sofrer de uma doença respiratória infecciosa.

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5. Apoio a diabéticos
Cães podem também podem beneficiar pessoas que sofrem de diabetes. Ocasionalmente, os diabéticos experimentam uma queda do nível de glicose no sangue, mas podem não detectá-la a tempo. No entanto, esses cães podem farejar o odor produzido por essa alteração química e avisar o dono.

Existem até organizações de treinamento de cães para essa finalidade, como a Dogs for Diabetics. Cães treinados podem detectar uma queda no nível de glicose e alertar pacientes diabéticos.

6. Aumento da expectativa de vida
Em geral, a ciência comprova que as pessoas que têm bichos vivem uma vida mais saudável, longa e feliz. Diversas pesquisas estudaram grupos de pacientes que receberam alta de uma unidade coronariana e tinham animais em casa: a taxa de sobrevivência foi maior no primeiro ano.

Para esses pacientes, a ideia de voltar para casa e contar com a companhia e afeto de seus bichos aumentava a sensação de bem-estar, que se traduzia em uma maior expectativa de vida.

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7. Aumento da interação social e concentração
De acordo com outros estudos, animais podem ensinar e orientar as crianças que sofrem de transtorno do déficit de atenção com hiperatividade (TDAH), ao criar uma rotina de atividades diárias. Os donos precisam alimentar os animais, banhá-los e levá-los para passear; ocupar-se dessas tarefas pode ajudar as crianças com TDAH a relaxar e a incrementar a interação social, além de aumentar a autoestima.

Um estudo publicado no American Journal of Public Health revelou que a exposição ao ar livre – que ocorre nos passeios com animais de estimação – pode reduzir os sintomas do déficit de atenção nas crianças. Outro benefício consiste em adotar um animal abandonado. Em todo o mundo, instituições e abrigos fazem campanhas para encontrar um novo lar para cães e gatos. É uma forma maravilhosa de se sentir feliz.

Existe melhor remédio para uma criança que passear com seu cachorro no parque?

 

Matéria retirada de http://www.petrede.com.br