Já é Natal na Pet Home!

Neste sábado:

Papai Noel estará esperando seu pet para tirar uma foto com ele na nossa unidade Lopes Trovão!

E tem muito mais:
– guloseimas, brindes e sorteio!

Venha entrar no clima natalino conosco!

Pet Home News

Você sabia que os nossos pets também podem desenvolver diabetes? Para esclarecer dúvidas, e explicar prevenção, causas e tratamentos do diabetes animal, no sábado dia 11/11, a Dra. Ingrid estará no nosso evento sobre a doença. O diagnóstico precoce evita complicações na saúde do seu companheiro. Venha, estamos esperando vocês!!!

HALLOWEEN DA PET HOME 2017!

Neste sábado (28/10) tem Halloween na Pet Home! Traga o seu pet fantasiado para participar dos desfiles. Vai ter sorteios e muito mais! Não perca!!! Esperamos vocês na Unidade Lopes Trovão, das 10h às 14h.

Câncer de mama – você sabia?

O câncer de mama é a neoplasia mais comum em cadelas e a terceira mais comum em gatas. Acomete, em sua maioria, fêmeas de meia idade (9-11 anos). Nas cadelas, de 41 a 53% são malignos e nas gatas esse número chega a 90%.

O diagnóstico é realizado através de exame físico e exames complementares, portanto, o médico veterinário oncologista deve sempre ser consultado para determinar qual a é melhor forma de tratamento para o paciente.

As modalidades de tratamento incluem cirurgia, quimioterapia, radioterapia, entre outras, porém, a melhor forma de protegermos nossos pets é a prevenção. Consultas regulares ao médico veterinário e palpação das mamas ajudam a manter a saúde do seu animal em dia. A castração precoce é a forma mais eficiente de prevenção do câncer de mama.
Fêmeas castradas antes do primeiro cio têm 0,05% de chance de desenvolver a neoplasia, enquanto fêmeas castradas após o primeiro cio têm 8% e após o segundo cio, temos um aumento significativo para 26%.

Agende uma consulta com nossas médicas veterinárias oncologistas e conheça mais sobre como prevenir esta doença!

Dra. Ana Clara Canellas
CRMV 11656
Clínica Geral com especialização em Oncologia

Dicas da Doutora – Esporotricose

Causada pelo fungo Sporothrix schenckii, a esporotricose é uma micose que pode afetar animais e humanos. Foi por muito tempo conhecida como “a doença do jardineiro” ou “doença das roseiras”, pois era comum acometer indivíduos que tivessem contato com plantas e solos contaminados. Este fungo geralmente habita a natureza, matérias orgânicas como o solo, palhas, vegetais e também madeiras, e desta forma contaminando o gato que tem por hábito a arranhadura.

Nos gatos, as manifestações clínicas da esporotricose são variadas, de acordo com a área afetada. Os sinais mais observados são nódulos, evoluindo para lesões ulceradas na pele, ou seja, feridas profundas, podendo apresentar pus, que não cicatrizam e costumam aumentar rapidamente. Pode atingir vias respiratórias, manifestando sintomas que podem se confundir com gripes e quadros de alterações pulmonares.

Existe tratamento para a micose e o diagnóstico pode ser feito através de exames clínicos e laboratoriais. É muito importante que o tratamento seja seguido à risca e acompanhado por um médico veterinário, pois de acordo com a manifestação clínica pode haver mudanças e associações na terapêutica adotada.
No caso da morte de um animal com esporotricose, é essencial que o corpo seja cremado e não enterrado, pois o fungo pode se espalhar pelo solo e causar a doença entre outros animais e pessoas.
A melhor solução para evitar que a doença se espalhe é cuidar dos gatos doentes e evitar o abandono.

Não abandone, maltrate ou sacrifique o animal com suspeita da doença. O gato não é o vilão, na verdade, é a maior vítima da doença.
Dra. Renata Costa (especialista em felinos)